(choro de fome de um recém nascido)
- Quando a forma fica a intensidade morre! É lamentável ver que a normatividade e regência institucional vos aprisiona. Digo o que sinto/penso e concretizo expressividade, afeto, intenção e intuição humana subjetiva singular que se compartilha, se multiplica e se divide com outras humanidades. Recuso os formalismos despossuídos de inspiração e as fórmulas aristocráticas e caducas preestabelecidas... não é isso que me conta?!?!
(silêncio corrosivo)
- Minha manifestação de estar vivo não esta relacionada a resolver equações com fórmulas genocídas, com cálculos degenerativos ou manipulando em laboratórios químicas para exterminar culturas terrestres inteiras.
(Uma manifestação tão brutal quanto a saída de uma ave do ovo)
- Tenho fome! Fome de vida. (explosão) E também, uma fome antropofágica, hiperbólica, plural, transdisciplinar, multiculturalista que almeja o exercício da produção de linguagem, da criação sem limites, da redescoberta da afirmação poética no espaço-tempo que hábito. Tenho crença na reinvenção, no renascer em si mesmo como um projeto de singularidades sociais ativas e não como resultado do passado que foi vivido por elas.
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